terça-feira, 22 de janeiro de 2013

DR.BRENNAN SARCOMAS/LUIZA LUTA CONTRA CÂNCER RABDOMIOSSARCOMA

              Esta é minha Luiza infelizmente o câncer dela  éra         Rabdomiossarcoma




O maior desafio é tratarmos os cânceres comuns

Para médico que atendeu o ex-presidente José Alencar nos EUA, meta deve ser controlar a doença e prolongar a vida com qualidade

Chris Bertelli, iG Saúde 


Foto: Divulgação
Brennan: médico tratou José Alencar nos EUA

O maior especialista em cirurgia oncológica da atualidade. É desta forma que o neozelandês Murray F. Brennan é apresentado por colegas também respeitados internacionalmente, como o oncologista Paulo Hoff, o especialista que trata ocâncer de Lula e também cuidou da presidentaDilma e do ex-presidente José Alencar.

.Brennan é vice-presidente de programas internacionais do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, de Nova York, um dos maiores centros de pesquisa e tratamento do câncer dos Estados Unidos e do mundo.
Especializado em sarcomas de tecidos moles, cânceres de pâncreas e de estômago, além de tumores endócrinos (aqueles que envolvem glândulas como a adrenal, a tireoide e as células das ilhotas pancreáticas), foi a ele que o ex-vice presidente José Alencar recorreu ao ser diagnosticado com um sarcoma na região do abdome, no final de 2006. Um encontro sobre o qual ele não quis dar detalhes.
“Não posso falar sobre meus pacientes, nem lá[nos EUA]
nem aqui.”
Brennan está em São Paulo para participar do Intersections – International Cooperative Cancer Symposium, um encontro entre médicos norte-americanos e brasileiros para discutir o futuro do tratamento e do diagnóstico da doença, no Hospital Sírio-Libanês. O médico conversou com o iG Saúde sobre os principais avanços e desafios impostos pela doença que deve se tornar a principal causa de morte no mundo nas próximas décadas. Confira a entrevista.
iG: Você acha que um dia poderemos falar em cura de todos os cânceres?
Murray F. Brennan: Três coisas são importantes em se tratando de câncer: saber que ele é muitas doenças em uma; que alguns tipos são possíveis de serem curados, como o câncer de mama, por exemplo; e que antes de falarmos em cura, precisamos torná-lo uma doença com a qual as pessoas possam conviver por muito tempo.
iG: Qual o maior desafio no tratamento dessa doença hoje?
Murray F. Brennan: Talvez o maior desafio esteja em tratar os cânceres comuns, como o de pulmão.
Sabemos que se conseguirmos fazer com que as pessoas parem de fumar, podemos mudar consideravelmente os índices da doença. Sabemos que nem todos os cânceres de pulmão são causados pelo cigarro, mas a maioria é. E o triste é que temos uma prevenção que funciona (deixar de fumar), mas não temos bons tratamentos que funcionem. Então, se não temos bons tratamentos, mas temos a prevenção, que as pessoas não fazem, precisamos ter bons diagnósticos. Acho esse tipo de situação o grande desafio.
iG: Há limites no tratamento do câncer?
Murray F. Brennan: Eu sou um otimista. Eu acredito que todas as coisas são solucionáveis. Mas eu também entendo que algumas situações levarão o dobro de tempo e custarão o dobro. Pensando bem, acho que sou um otimista realista.



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iG: Quais as grandes vantagens dos tratamentos de hoje?
Murray F. Brenna.Há várias. Historicamente, o único tratamento era a cirurgia. Hoje temos radiação, quimioterapia e imunoterapia. Atualmente tratamos alguns tipos de câncer com cirurgias pequenas, que antigamente eram grandes cirurgias e traziam muitos problemas para os pacientes. Podemos operar uma área menor, fazer menos operações, cirurgias mais focadas. Quando comecei a lidar com tumores, a amputação era o único tratamento. Hoje ela raramente é feita. O grande passo foi deixar os tratamentos menos agressivos e mais efetivos. Atualmente também conseguimos identificar tumores raros, que tem apenas um elemento genético rastreável. Isso é um grande avanço.

DISCORDO DO FAMOSO  Murray F. Brenna com a frase  "Atualmente também conseguimos identificar tumores raros, que tem apenas um elemento genético rastreável. Isso é um grande avanço."
 Eu não sei dizer se o rabdomiossarcoma  da minha filha Luiza silveira Mendes de 24 anos que faleceu dia 19/07/12 tem apenas um elemento genético rastravel, mas vou procurar saber.
 Se for isto não é verdade pois minha filha descobriu o câncer em 12/09, operou em 13/01/2010 não ë verdade minha filha teve um câncer raro um sarcoma/ Rabdomiossarcoma no pé.
Eu Elizabeth da Silva Silveira Mendes mãe de Luiza Silveira Mendes discordo do famoso  Murray F. Brenna Com A Frase Quando Se Refere  "Atualmente Também Conseguimos Identificar Tumores raros, que tem apenas um elemento genético rastreável. Isso é um grande avanço."

Se Isto  ë verdade minha filha teve um câncer raro um sarcoma Rabdomiossarcoma no pé, primeiramente fez cirurgia, tratou um ano de quimioterapia  com VAC e radioterapia. começou em 08 marco de 2010 a marco de 2011. Em Abril fez exames , todos ótimos, levamos aos médicos, estava de parabéns , ela tinha medico aqui em BH e São Paulo, todos aprovaram e ela então começou a planejar seus sonhos, Ia em setembro para Londres e depois para Milão, ela tinha formado em publicidade, ia especealizar em modas.

Seu sonho foi interrompido em final de junho de 2011, recidivou na panturrilha e atrás do joelho, novamente fez cirurgia , como disse o médico tirei o visível,pois senão teria que amputar. Fez radioterapia inicialmente em Belo Horizonte, foi um desastre feriu a perna da menina, tivemos depois de 3 semanas que ir para são paulo para fazer um desbridamento, foi terrível, ficou com a ferida da perna aberta um mês fazendo curativo. atrasando a quimioterapia que não adiantou de nada a ice, fez  um ciclo parou, por causa do desbridamento, depois iniciamos em dezembro a ice, esta quimioterapia não fez efeito nenhum para ela , fez três ciclos e fomos para são paulo fazer a coleta de celulas para futuro transplante autólogo e aproveitamos para fazer exames, deu tudo errado começaram as decepcoes ai, não consegui colher celulas , consegui no primeiro dia 0,6 e o exame CD 34 mostrou que não daria certo.
os exames foram péssimos, não podia ser pior a tomografia do tórax mostrou evolucao da doença na pleura e pulmão.

Mudou novamente a quimio temodol,isosfamida e vincristina, também 3 ciclos nenhum resultado, a evolucao da doença estava só aumentando.

consultamos três médicos dois em Belo Horizonte que sugeriu e dois em são paulo

Acabou fazendo o que o medico dela daqui de BH queria, ele tinha participado do congresso ASCO em maio, e disse que teve uma mesa que discutia de rabdomiossarcoma.e todos os médicos falaram da andramicina   ( droga antiga, mas estavam usando de novo)fez um ciclo, faleceu antes do segundo ciclo.

ENFIM QUERO DIZER QUE INFELIZMENTE  ESTA LONGE DE SER DESCOBERTO DROGAS PARA RABDOMIOSSARCOMAS







ESTA É MINHA LUIZA INFELIZMENTE  ELA NÃO FAZ PARTE DE SEU OTIMISMO DR.Murray F. Brenna., O CÂNCER  QUE ELA TEVE FOI UM RABDOMIOSSARCOMA E AI COMO SE TRATA? NÃO CONHEÇO UMA PESSOA QUE SALVOU, FIZ UMA PESQUISA. ELA TINHA 19 ANOS QUANDO DESCOBRIMOS, UM ANO DISPERDI CADO POIS LEVEI AO ORTOPEDISTA DR. WAGNER VIEIRA ELE DISSE QUE ERA COMUM NA IDADE QUE ERA " TUMOR DE CELULAS DE BAINHA GIGANTES, OPEROU EM 05/12/08, 
O RESULTADO DA BIOPSIA CONCORDOU COM ELE TUMOR DE CELULAS DE BAINHA GIGANTE , NA ÉPOCA EU NEM PENSEI EM CÂNCER ACREDITEI NELE, NÃO SABIA QUE DAVA CÂNCER EM PÉ.
QUANDO FOI EM JULHO VOLTOU A INCOMODAR VOLTAMOS NELE , PEDIU RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA, TINHA AUMENTADO MAS ELE DISSE QUE PODIA SER RESTO DE CIRURGIA, MARCAMOS RETORNO PARA NOVEMBRO DE 2009 , FOMOS ANTES POIS ESTAVA DOENDO , PEDIU A RESSONÂNCIA TINHA AUMENTADO 5 CM, AI ELE PREOCUPOU MAS JÁ ERA TARDE , ELE FEZ UMA BIOPSIA E DEU SARCOMA MALI GUINO, AI FOMOS PARA SÃO PAULO E COMEÇAMOS TODA A HISTORIA JÁ CONTADA  NO BLOG.
QUANDO FOI 13/01/10 OPEROU EM SÃO PAULO NO AC CAMARGO COM DR. ADEMAR LOPES , E ELE NOS DISSE QUE SE TIVÉSSEMOS LEVADO NELE NA PRIMEIRA VEZ PODERIA TER EVITADO MUITAS COISAS. NA ÉPOCA TEVE QUE TIRAR O MINDINHO E PODERIA TER DADO CERTO AS QUIMIOS E  QUE DEUS NÃO LEVASSE A MINHA LINDA LUIZA NO DIA 19/07/12.. SAUDADES ETERNAS LUIZA








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